COVID-19 NO DISTRITO
Só o Concelho de Oleiros não está no grau de incidência superior a 960
A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulga, esta sexta-feira, 7 de janeiro, um novo relatório semanal do grau de incidência de COVID-19, o qual revela que no Distrito de Castelo Branco a situação piorou nos concelhos de Belmonte, Oleiros, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão, e manteve-se nos concelhos de Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-Nova e Sertã.
Recorde-se que nos dados avançados relativos à distribuição geográfica dos casos confirmados é indicado o concelho, a incidência cumulativa a 14 dias, neste caso de 23 de dezembro a 5 de janeiro, e o grupo de incidência.
Assim, no Distrito de Castelo Branco, o Concelho de Belmonte, no que respeita à incidência cumulativa, apresenta 1.285 (689 a 29 de dezembro), piora a situação ao passar do grupo de incidência de 480 a 959,9, para o superior a 960.
O Concelho de Castelo Branco apresenta 2.461 (1.035 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho da Covilhã, com 1.689 (1.302 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho do Fundão, com 1.961 (979 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho de Idanha-a-Nova, com 2.107 (1.035 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho de Oleiros, com 739 (180 a 29 de dezembro), piora a situação ao passar do grupo de incidência de 240 a 479,9, para o de 480 a 959,9.
O Concelho de Penamacor, com 2.032 (1.101 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho de Proença-a-Nova, com 2.402 (1.035 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho da Sertã, com 1.758 (1.099 a 29 de dezembro), mantém-se no grupo de incidência superior a 960.
O Concelho de Vila de Rei, com 1.198 (419 a 29 de dezembro), piora a situação, ao passar do grupo de incidência de 240 a 479,9, para o superior a 960.
O Concelho de Vila Velha de Ródão, com 1.560 (796 a 29 de dezembro), piora a situação, ao passar do grupo de incidência de 480 a 959,9, para o superior a 960.
António Tavares