SEXTA-FEIRA À TARDE
A Volta em Castelo Branco
Os 194 quilómetros que se realizarão sexta-feira, entre Sabugal e Castelo Branco, farão a 8ª etapa desta edição da Volta a Portugal em Bicicleta Liberty Seguros.
Esta tirada, que será a mais longa desta edição, terá um início simbólico na Avenida 25 de Abril, no Sabugal, sendo que começará oficialmente junto às Quintas de São Bartolomeu, na Estrada Nacional 324 (EN 324), por volta das 12h35, para terminar em Castelo Branco, na Avenida Nuno Álvares, por volta das 17h23, onde o público poderá esperar uma etapa discutida ao sprint.
Durante o percurso, as aldeias de Soito, Aldeia do Bispo, Idanha-a-Velha, Idanha-a-Nova, Alcains, Escalos de Cima, Póvoa Rio de Moinhos, Tinalhas, Freixal do Campo e Juncal do Campo irão também ter a possibilidade de assistir à passagem dos ciclistas.
Esta etapa conta com três metas volantes e ainda um prémio de montanha.
No que respeita às metas volantes, a primeira está instalada ao quilómetro 26,1 na passagem pelo Soito, a segunda ao quilómetro 136, em Alcains, e por fim a terceira, em Castelo Branco, ao quilómetro 165.
Numa etapa praticamente plana, haverá um Prémio de 3ª categoria de montanha, ao quilómetro 111,3, em Idanha-a-Nova.
Na chegada à cidade albicastrense, os atletas iniciarão um circuito pelas ruas da cidade. Assim, depois de passarem pela linha de meta a primeira vez, cumprem o circuito urbano, antes do final da etapa.
Castelo Branco volta assim a ser palco da maior prova de ciclismo de estrada em Portugal, onde já conta com 32 chegadas (esta será a 33ª) e 28 partidas. Para além disso, a cidade tem tido uma participação assídua e consecutiva desde 2002 e já teve inclusive um final de prova em 2006 e um início da mesma em 2012.
“É um orgulho” receber a Volta
O presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, destaca o “caráter nacional e internacional da Volta a Portugal em Bicicleta ”, acrescentando que é um “orgulho receber uma vez mais esta tradição do desporto português”, sem esquecer, no entanto, “a dinamização social e cultural que traz para a economia local”, dando o exemplo dos comerciantes que “tanto beneficiam” com a passagem da maior prova de ciclismo portuguesa.