As cartas de Costa – O Secretário-geral do PS está a dirigir, esta semana, aos eleitores indecisos que utilizam a internet, uma carta aberta a explicar a importância das próximas eleições e a mostrar as diferenças entre o voto na Coligação e o voto no PS.
A linguagem é simples e clara. Diz que “estas eleições são decisivas” e é por isso fundamental que todos percebam que o seu voto é necessário e importante. Trata-se de escolher entre dois modelos de desenvolvimento. Trata-se de tomar posição sobre o “nosso modelo social”.
António Costa acredita que, com o Programa que o PS apresentou é possível “vencer a depressão, a descrença e a resignação”; è possível “um novo modelo de desenvolvimento, assente no conhecimento e na inovação”; é possível “virar a página da austeridade para relançar a economia”; é possível “reassumir uma postura ativa na Europa”.
Caberá aos cidadãos tomar a decisão. Ponderar. Voltar a acreditar e assumir responsabilidades.
É positivo que os eleitores possam perceber o que distingue os programas eleitorais e quais os objetivos e efeitos pretendidos das politicas propostas; É positivo que se conheçam os estudos e os impactos dos compromissos assumidos; É positivo que os líderes estejam dispostos a “tirar dúvidas” e a alimentar o “diálogo permanente”.
É desejável que a próxima campanha seja esclarecedora. É tempo de esconjurar fantasmas e apostar no futuro!

2ª Feira Negra – A forte quebra das bolsas chinesas (nomeadamente Xangai que caiu 8,49 %) provocou um abalo profundo nas bolsas mundiais e europeias.
À hora que escrevo (3ªfeira à tarde) sabe-se que a queda continuou (fechou a perder 7,63 ) mas as bolsas europeias e a portuguesa recuperaram do susto, depois do anuncio de medidas de garantia, por parte do Banco Central da China. Oxalá que a turbulência não venha a desencadear mais incêndios na Europa e em Portugal.

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