13 de janeiro de 2016

PS DE CASTELO BRANCO ANTEVÊ UM “BOM ANO” PARA OS ALBICASTRENSES E PORTUGUESES
Famílias albicastrenses são das que pagam menos IMI

A Comissão Política Concelhia de Castelo Branco do Partido Socialista (PS) antevê o ano de 2016, como um “bom ano” para os Albicastrenses e para todos os portugueses.
Os socialistas afirmam ainda que os munícipes de Castelo Branco são os que pagam menos IMI nas famílias sem dependentes ou com apenas um dependente a cargo, comparativamente com as outras capitais de distrito do Interior.
“No plano nacional, com o PS no Governo, e ao nível local, com o PS no governo do município de Castelo Branco, os albicastrenses têm redobradas razões para confiar num futuro melhor”, referiu o membro da Concelhia Socialista João Nuno Carvalhinho, durante uma conferência de Imprensa realizada segunda-feira, sobre as Perspetivas para 2016.
Este responsável sublinhou que os portugueses já puderam comprovar que o PS no Governo e na Assembleia da República, “mostrou, em apenas um mês, que era possível governar de forma diferente, conjugando o relançamento da economia com o aumento dos rendimentos dos portugueses e contas públicas sustentáveis”.
João Carvalhinho avançou ainda com algumas das medidas aprovadas pelo Governo socialista, destacando as referentes à recuperação dos rendimentos, como a atualização do valor de 2,1 milhões de pensões dos regimes geral e de proteção social ou a reposição do rendimentos social de inserção, complemento solidário para idosos e abono de família nos três primeiros escalões.
O socialista realçou também o aumento do salário mínimo nacional, de 505 para 530 euros, que irá beneficiar 650 mil trabalhadores, a eliminação faseada nos cortes de salários dos funcionários públicos durante o ano em curso e a redução para metade da contribuição extraordinária de solidariedade.
João Carvalhinho recordou ainda o fim da sobretaxa do IRS a partir de janeiro do próximo ano, sendo que esta será reduzida já em 2016, para a esmagadora maioria dos contribuintes.
Por seu turno, Arnaldo Brás, centrou-se no plano local, onde destacou o orçamento da Câmara de Castelo Branco, com um valor global superior a 49 milhões de euros, dos quais 27,8 milhões de euros (57 por cento) são destinados ao investimento, 45 poor cento para funções sociais e 51 por cento para funções económicas.
“Os Albicastrenses reconhecem que a ação da Câmara tem sido responsável pela contínua melhoria das suas condições de vida e pela consolidação da liderança regional de Castelo Branco”, disse.

IMI volta à discussão
Arnaldo Brás salientou ainda um conjunto de estímulos à economia promovidos pelo município, onde destacou a Fábrica da Criatividade, o Mercado de Alcains ou a instalação do Museu dos Lanifícios, em Cebolais de Cima, na antiga fábrica de lanifícios Corga.
No capítulo da mobilidade, o socialista realçou a re-qualificação das antigas estradas nacionais 18 (Alcains e Lardosa), a nacional 112 (Salgueiro do Campo e o limite do Concelho) e a ligação entre a Estrada Municipal 525 e a aldeia do Tripeiro.
Por último, no que diz respeito à requalificação urbana, este responsável enumerou alguns exemplos, como a requalificação da Avenida Afonso de Paiva, Quinta do Chinco ou a construção do crematório de Castelo Branco.
“O forte impulso que a Câmara traz para a atividade económica, social e cultural do Concelho, é conseguido com uma baixa carga fiscal”, sustentou.
O socialista recordou que os albicastrenses têm o IMI na taxa mais baixa (0,3 por cento) e adiantou que em 2016, “terão uma redução por via da aplicação do IMI familiar decidido pelo PS”.
Aliás, o autarca e membro da Concelhia do PS disse mesmo que os munícipes de Castelo Branco “são os que pagam menos” IMI nos agregados familiares sem dependentes e com um dependente a cargo, comparativamente com todas as capitais de distrito do Interior e algumas outras cidades próximas.
E, no que diz respeito aos agregados familiares com dois, três ou mais dependentes, “Castelo Branco está no pódio dos municípios com menor IMI”, sublinhou.
Arnaldo Brás aproveitou para tecer algumas considerações e críticas direcionadas ao Partido Social Democrata (PSD) e aos seus autarcas desde o início do atual mandato.
“Apostados numa postura demagógica, próxima da chi-cana política, os autarcas do PSD têm revelado, sistematicamente, falta de seriedade política”, afirmou.
Segundo o socialista, estes têm promovido sistematicamente a “insinuação e suspeição” e não têm assumido “frontalmente, as suas posições no executivo municipal, fugindo ao debate e preferindo os monólogos das conferências de Imprensa”.
Arnaldo Brás acusou ainda o PSD de tentar “desesperadamente” marcar a agenda política do Concelho, com recurso a “várias artimanhas”.
E, como exemplo, deu a questão do IMI Familiar, afirmando que “o PSD, a reboque do CDS/PP, procurou antecipar-se em março e em setembro, na proposta de fixação de taxas do IMI para famílias com dependentes”.
“Apesar de ter sido avisado de que a Câmara estava a preparar uma proposta de redução do IMI para as famílias com filhos, insistiu em votar a proposta do CDS”, referiu.
Por último, explicou que o PS apresentou a sua proposta que garante o mais baixo IMI aos Albicastrenses e adiantou que “o PSD foi incapaz de reconhecer e de se congratular com tal medida”.
Carlos Castela

13/01/2016
 

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