António Tavares
Editorial
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) acaba de comemorar o 38º aniversário. São quase 40 anos, no decorrer dos quais, nas seis unidades orgânicas já se formaram milhares de jovens, nas mais variadas áreas.
Um dos aspetos relevantes da história do Politécnico é que veio permitir que os jovens da Região tivessem um acesso mais fácil ao Ensino Superior, devido à proximidade com a sua residência.
Mas este é apenas um os muitos aspetos positivos.
Outro, inegável, é que o Politécnico se tornou um veículo de extrema importância para o crescimento da qualificação académica da população da Região, em particular, e em geral de todo o País e mesmo do estrangeiro.
A Região e a cidade também ganharam, resultado da criação de postos de trabalho nas escolas do Politécnico, englobando docentes e discentes.
Mas os ganhos incluem também um maior dinamismo, tanto social, como económico. Os jovens estudantes trazem a sua jovialidade para as ruas e fruto das tradições académicas, nomeadamente os bares e discotecas também ficaram a ganhar. E na vertente económica há também a ter em linha de conta o aumento da população, mesmo que de modo sazonal, de acordo com o decorrer do ano letivo, porque, quem vem de fora impulsiona a economia local, a partir do momento que aqui vive. E, no final, há mesmo a considerar que muitas pessoas que se fixaram cá, o fizeram porque vieram para cá estudar.
Por tudo isto e por mais que haveria a acrescentar: Parabéns Politécnico.