Edição nº 1653 - 26 de agosto de 2020

INSTALAÇÕES NO AERÓDROMO MUNICIPAL
Câmara e GNR assinam contrato de comodato

A Câmara de Proença-a-Nova e a Unidade Especial de Proteção e Socorro (UEPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR) assinaram o contrato de comodato que prolonga a colaboração existente entre as duas entidades no âmbito da instalação desta força no Aeródromo Municipal do Concelho, representando mais uma das forças disponíveis para o combate aos incêndios florestais.
Na prática, a autarquia continua a garantir as instalações onde esta força está instalada desde julho de 2018, quando foi inaugurada a Base Permanente da UEPS.
O presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Lobo, destaca que “o trabalho que esta força tem desenvolvido ao nível da primeira intervenção, vigilância e reforço da segurança beneficia todo este território”, pelo que “o documento que assinámos garante condição de continuidade no médio prazo, reforçando aquele que é o dispositivo permanente que temos no Concelho para a defesa da floresta contra os incêndios florestais”.
Da parte da UEPS, o contrato foi assinado pelo tenente coronel José Rodrigues, em representação do comandante geral da UEPS da GNR, tenente general Rui Clero, sendo destacada a colaboração com a autarquia, que permitiu criar condições para ter espaços condignos para os militares.
No Aeródromo Municipal está uma equipa de 18 elementos que guarnece o helicóptero e a brigada terrestre para ataque imediato assim que é comunicado um incêndio florestal. De acordo com informação da UEPS, o Grupo instalado em Proença-a-Nova conta, desde julho de 2018 até à atualidade, com 163 missões helitransportadas, sendo destas 98 em ataque inicial e 59 em ataque ampliado.
É acrescentado que é “de salientar que o Posto de Intervenção de Proteção e Socorro de Proença-a-Nova desde 2018 que garante uma taxa de eficácia de 100 por cento nas suas intervenções, garantindo sempre o sucesso das missões que realizou. Quanto a missões terrestres com recurso a viatura o Posto de Intervenção conta com uma média, desde 2018, de 16 intervenções em incêndio florestal, cerca de 200 patrulhas em missão de prevenção e fiscalização, com uma média anual de 265 patrulhas, duas mil horas de patrulhamento e 30 mil quilómetros efetuados anualmente”.

26/08/2020
 

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