Edição nº 1720 - 15 de dezembro de 2021

António Tavares
Editorial

O Dia Internacional dos Migrantes é assinalado no próximo sábado, 18 de dezembro. Recorde-se que este dia foi proclamado em 2000 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de sensibilizar os governos e os cidadãos para as oportunidades e desafios da migração, salientando os valores da tolerância, do multiculturalismo e da entreajuda.
A ONU realça que “ao longo da história da humanidade, a migração tem sido uma corajosa expressão da vontade individual de ultrapassar as adversidades e viver uma vida melhor”. Uma realidade ao longo dos tempos e que tem estado na ordem do dia nos últimos anos, com milhares de pessoas a porem em risco as suas vidas, por exemplo, para chegarem à Europa, ou aos Estados Unidos da América.
Uma realidade dura, na qual os migrantes se veem frequentemente confrontados com situações de marginalização e exclusão, bem como privados de acesso a direitos fundamentais como a saúde, a habitação, a educação, a justiça e a participação cívica.
Quem não ouviu já notícias dos milhares de vidas que já se perderam na tentativa de atravessar do Mar Mediterrânio?
Tudo isto chama, obrigatoriamente, a atenção para condição humana, para o humanismo, porque o que está em causa são seres humanos, que são todos iguais, embora possam ser diferentes culturalmente ou a outros níveis.

15/12/2021
 

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