NO ÂMBITO DO PROJETO CORAÇÃO SOLIDÁRIO
CCDTULSCB homenageia CIJE e Graça Frade
O Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (CCDTULSCB) homenageou, no passado sábado, 16 de setembro, a presidente da Direção da Casa de Infância e Juventude (CIJE) de Castelo Branco, Graça Frade, bem como a instituição, à qual entregou um donativo para as suas atividades.
O programa teve início no auditório da Biblioteca Municipal António Salvado, com o seminário A problemática da criança institucionalizada.
Já nas instalações da CIJE, foi descerrada uma lápide, com Graça Frade a afirmar que “a nossa casa está de parabéns, porque teve a honra de ser homenageada pelo CCDTULSCB, no seu projeto Coração Solidário” e destaca que “ao homenagear a CIJE, é porque acreditam e confiam na nossa missão, promover a inclusão das nossas crianças e jovens felizes na sociedade, como cidadãos de plenos direitos e deveres”.
Graça Farde recordou que “ao longo de 16 anos integrei a Direção da CIJE, nos últimos sete como presidente da Direção, sucedendo o doutor Dias de Carvalho, hoje presidente da Assembleia Geral”.
Relembrou também que a CIJE, fundada em 1866 pelo comendador Guilhermino de Barros, com sede na Rua dos Cavaleiros, hoje Museu Cargaleiro, só em 1974 mudou para as atuais instalações. Ao longo destes 157 anos a CIJE cresceu com a solidariedade de diversas entidades coletivas e individuais, nas quais está presente o CCDTULSCB”.
Graça Frade frisou de seguida que “muitas mudanças foram e continuam a ser realizadas. Mudanças ponderadas e nunca esquecemos os objetivos do seu fundador e respeitando as equipas que nos antecederam”.
Noutra vertente avançou que “é também de elementar justiça realçar o empenho e dedicação da equipa que me tem acompanhado”, para adiantar que “com o vosso apoio, monetário, podemos todos os dias melhorar os nossos espaços, de forma a torna-los mais acolhedores e securizantes”, com a garantia que “nos novos espaços as nossa crianças e jovens podem adquirir novos saberes, para as prepararem para a autonomia ou regressar à família. Temos sonhos, mas acreditamos que os sonhos, com tenacidade e solidariedade são concretizáveis”, reiterando que “queremos o melhor para as nossas crianças e jovens”.
Tudo, para concluir que “não é Natal, mas o Pai Natal chegou mais cedo à instituição e deixou-nos uma prenda”.
António Tavares