Edição nº 1895 - 14 de maio de 2025

COM FOCO NAS REGIÕES DE BAIXA DENSIDADE
Luís Montenegro destaca elevado potencial do Interior

Luís Montenegro deslocou-se a Castelo Branco, dia 5 de maio, no âmbito da campanha para as eleições Legislativas do próximo domingo, 18 de maio, para um comício no Cine-Teatro Avenida, naquele que apresentou como “um trabalho de interação, de esclarecimento dos Portugueses, para que todos possam ir votar e a partir de dia 18 de maio ter um Portugal estável e continuar o trabalho deste primeiro ano”.
O cabeça de lista da AD – Coligação PSD/CDS falou “no grande desafio a esta Região, a este Distrito, devido a poder ombrear com os demais e oferecer oportunidades para que todos os que aqui vivem possam continuar a viver. Não tenham de sair de cá”, garantindo que, para isso, “não há outra forma, sem ser uma economia pojante. Temos que ter uma economia viva, ativa, empreendedora, para aproveitar tudo o que existe na sociedade”.
Nesta perspetiva salientou que “a Região tem perdido população, muitas pessoas a sair, para outros pontos do País, para o estrangeiro, para procurar oportunidades”. Tudo, para reforçar a importância de uma “economia forte nas mais variadas vertentes, para gerar bons empregos, boas oportunidades e, com isso, fixar as populações”.
Luís Montenegro destacou “a importância que damos ao Distrito de Castelo Branco e a todas as regiões que têm densidade mais baixa, mas têm elevado potencial de desenvolvimento, elevado potencial humano, elevado potencial natural e também institucional”.
O candidato aproveitou também para recordar “o compromisso que assumi em Castelo Branco há um ano e dois meses”, para referir que “assumimos aumentar todas as pensões e cumprimos essa promessa, propus aumentar o complemento solidário para idosos e aumentamos 15 por cento no espaço de 11 meses”, para concluir que “estamos a ajudar os que mais precisam, dentro daqueles que precisam”.
Luís Montenegro, entre outros, referiu também outras promessas cumpridas, como aumentar a comparticipação dos medicamentos e a baixa do IRS, para no final da intervenção sublinhar que “é altura de todos ignorarem o medo, as tentativas de contaminação do debate, com as velhas táticas de criar novos temores” e realçar que “há um ano já não havia muito como colar, mas, agora, é que já não há nada mesmo como colar, porque já não respondemos por aquilo que propomos. Respondemos por aquilo que fizemos e estamos a fazer”.
Antes, o presidente da Distrital de Castelo Branco do Partido Social Democrata (PSD), Manuel Frexes, tinha realçado “o notável trabalho desenvolvido e tão injustamente interrompido como Primeiro Ministro”, referindo-se a Luís Montenegro.
Manuel Frexes que também se referiu ao cabeça de lista, de “excelência”, pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco, Pedro Reis, e deixou “uma palavra especial para a Juventude Popular e a Juventude Social Democrata”, não esquecendo “os candidatos às Autárquicas”, destacando o candidato à Câmara de Castelo Branco, José Augusto Alves, “com enorme experiência, com carisma, que nos faz acreditar na vitória”.
Aliás, Manuel Frexes, em termos gerais, apontou mesmo para “aproveitar a embalagem das Legislativas, para a seguir comemorar a vitória nas Autárquicas”.
Voltando a referir-se a Luís Montenegro realçou “ao longo do último ano uma liderança forte mas tranquila”, para mais à frente defender que “é o grande referencial de estabilidade para o nosso país” e concluir que “Portugal precisa, acima de tudo, de estabilidade e a estabilidade tem um nome: AD”.
Por seu lado, Pedro Reis assegurou que “a escolha de 18 de maio é muito simples. Na AD acreditamos na clarificação”, enquanto “a oposição aposta em alimentar a confusão, a instabilidade. O foco está na politiquice”.
Pedro Reis garantiu, por outro lado, que em “Castelo Branco é muito claro que temos todas as condições para atrair mais investimento, mais empresas. Atrair gente jovem e com gente jovem mais dinâmica”.
Pedro Rei que também avançou que “estamos muito atentos aos anseios nas infraestruturas, nas acessibilidades, como o Itinerário Complementar 8 (IC8) e o Itinerário Principal 31 (IP31)”, ao que acrescentou a “reabilitação hidrográfica”, dando como exemplo a Barragem do Alvito, sem esquecer outras áreas, como a saúde e a economia.
António Tavares

14/05/2025
 

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