Perante aquele que era o líder do campeonato, a equipa do Benfica e Castelo Branco conhecedora das dificuldades que poderia vir a encontrar por terras de Pampilhosa do Botão, iniciou o jogo com um estudo afincado sobre o seu adversário, que nos primeiros minutos, demonstrou estar em campo para obter um resultado positivo, tal foi a avalanche de ataques que teve, mas sempre sustidos pela concentrada defesa albicastrense, que nunca permitiu que o perigo rondasse a sua baliza. Mesmo assim, Hidalgo teve que utilizar os seus melhores reflexos, para evitar o pior, com duas defesas que chegaram a ser aplaudidas pelos adeptos da casa.
Este furor inicial dos homens da Pampilhosa, viria no entanto, a tornar-se mais frágil a partir do minuto 20, altura em que os encarnados assentaram o seu jogo, gerindo bem a bola e provocando calafrios junto à baliza contrária, onde o guardião Eduardo Martins tudo fazia para defender os remates de maior perigo. Aos  34 minutos, Ricardo Barros, após insistência, rematou para o fundo das malhas da baliza local, um golo festejado com euforia.
Para a etapa complementar, manteve-se a superioridade do Benfica e Castelo Branco que até poderia ter au- mentado a vantagem, não fosse Eduardo Martins, defender in-extremis um remate com selo de golo.
Uma alegada grande penalidade que os locais reclamaram, não foi atendida pelo árbitro da partida que entendeu que houve simulação de Diogo André na grande área albicastrense, sendo sancionado com o cartão amarelo.
Na próximo jornada, domingo pelas 15 horas, o Benfica e Castelo Branco recebe no Estádio Municipal, a equipa do Vitória de Sernache.

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