13 de julho de 2016

Celeste Capelo
FLACHES DE PORTUGAL/UE

Aqui no nosso cantinho à beira mar:
- Entrou em funcionamento a carta de condução por pontos e está em vigor desde o início de Junho. Segundo informações veiculadas pela comunicação social nota-se que diminuíram o número de infracções. Está a resultar. Medida positiva.
- O IVA da restauração voltou à taxa intermédia de 13% conforme foi prometido pelo Partido Socialista no seu programa eleitoral.
Importa lembrar que o agravamento para 23% estava previsto no Memorando de entendimento que foi acordado entre o Governo Português, liderado por José Sócrates e a Troika. Comprometimento este, que foi cumprido pelo Governo PSD/CDS.
Será que a descida do IVA neste sector trará diminuição do desemprego? Uma coisa é certa ? serão menos 300 milhões de euros que entrarão nos cofres do Estado que irão ser compensados de outra forma (de que forma) nas contas públicas. Que outra forma? Medida duvidosa.
- Por força ainda do Memorando de entendimento, o IVA da electricidade e do gás, passou de 6% para 23%. Não faria sentido equilibrar estas subidas e descidas do IVA de uma forma mais racional e equilibrada? A electricidade e o gás não são bens essenciais? A restauração não beneficiaria também? Aos restaurantes e hotéis só vai quem tem um rendimento que o permita, enquanto o gás e electricidade todo o povo necessita, seja rico, pobre ou remediado.
Equilíbrio no IVA necessita-se. Medida a ser pensada.
No resto da União /Desunião
Os Britânicos votaram pela saída da U.E. Não foi novidade. É ou não verdade que mantiveram a sua moeda? A libra. Nunca aderiram ao euro (€). Estiveram sempre com um pé dentro e outro fora. Que consequências advirão do resultado deste referendo? Futuro duvidoso, para os próprios britânicos e para o resto dos Países da U.E. .
No dia em que sair este jornal já se saberá qual é a selecção de futebol campeã da Europa. Agora na hora em que escrevo, a Selecção de Portugal acaba de se qualificar para a final. Parabéns à selecção. Estratégia aprovada.
Aqui na nossa cidade
- Não seria bom pensar noutro local para a Bienal do Azeite? O nosso centro cívico fica tão atafulhado de tendas e mais tendas, que demoram mais tempo a instalar e a desinstalar do que a duração da própria feira.
Haverá certamente outras soluções mais adequadas e simultaneamente mais desanuviadas para a circulação dos visitantes e para os próprios expositores. Medida a ser pensada?...

13/07/2016
 

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