8 de novembro de 2017

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2018
Obras de modernização da Linha da Beira Baixa avançam

As obras da Linha da Beira Baixa, mais concretamente no troço entre a Covilhã e a Guarda, vão avançar.
A garantia foi deixada pela deputada do Partido Socialista (PS) pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco e presidente da Federação Distrital de Castelo Branco do PS, Hortense Martins, sábado, à margem da sessão de apresentação do Orçamento de Estado (OE) para 2018 dinamizada pelo PS, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco e que contou com a presença do secretário do Estado do Emprego, Miguel Cabrita.
A iniciativa decorreu um dia depois de na Assembleia da República (AR) a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2018 e as Grandes Opções do Plano (GOP) terem sido aprovadas, na generalidade, com os votos favoráveis do PS, BE, PCP e PEV, contra do PSD e CDS-PP e a abstenção do PAN.
Hortense Martins afirmou que vai “haver um grande investimento na Linha da Beira Baixa”.
Recordou que as obras “estiveram paradas 10 anos, mas agora serão retomadas”, revelando que “ainda durante este ano se avançará tudo para ser lançado o concurso e as obras terão início em 2018”.
Hortense Martins abordava assim a questão da mobilidade, que considera uma “questão importante”, acrescentando nesta área, no que respeita à Autoestrada da Beira Interior (A23) “já houve uma redução de 15 por cento nas portagens, o que já foi importante”, defendendo que “este é um ca-minho que temos que continuar a fazer”.
A deputada realçou também que a política do Governo socialista “trouxe o que é mais importante, que é o crescimento e emprego, porque sem emprego não há Interior”.
Hortense Martins falou ainda numa “prioridade, importantíssima, que se sobrepõe a todas as outras, que é a recuperação das áreas ardidas”.
Antes Miguel Cabrita realçou que o OE 2018 é para “manter a trajetória que temos vindo a seguir. Ou seja, em 2018 continuar a baixar a taxa de desemprego”, recordando que esta era de “12,4 por cento, em 2015, e as últimas projeções apontam para 8,6 por cento”.
Em relação ao Interior, assegurou que no OE 2018 existe “um conjunto de medidas, na lógica da diferenciação positiva, que tem que ser aprofundada”, para mais à frente destacar a importância do investimento, uma vez que “sem investimento não há pessoas e sem pessoas não conseguimos ter uma gestão sustentável para essas regiões, por isso o Interior é uma prioridade do Governo”.
António Tavares

08/11/2017
 

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