25 de julho de 2018

António Tavares
Editorial

Não esquecer: Esta quinta-feira, 26 de julho, é comemorado o Dia Mundial dos Avós, que tem como padroeiros Santa Ana e São Joaquim.
Para lá desta ligação religiosa, na vertente cristã, independentemente da crença ou religião de cada um, ou mesmo da ausência destas, este é um dia para comemorar, porque todos temos avós.
Aliás, num Mundo e mais especificamente num país envelhecido como o nosso, há cada vez mais avós, porque a vida se prolonga até mais tarde, constituindo um dever e uma obrigação que devem ser cumpridos de bom grado cuidar e acarinhar que o tem feito desde o momento em que nascemos.
De resto, este relacionamento entre gerações pode e deve ser vantajoso para ambas as partes.
Para os velhos, a partir do momento que lhes é dado o valor do qual tantas vezes são despojados neste mundo cada vez mais desprovido de sentimentos e de relacionamento humano. Este é, assim, um modo de os fazer sentir que são importantes, independentemente da idade, fazendo-os sentir úteis, o que é muito importante.
Para os mais novos, para além de ser um modo de retribuir o que já receberam, esta convivência continua a ser uma escola para a vida, proporcionando a possibilidade de aprender o passado, a história, de um modo muito mais cativante e apelativo.
E no que respeita a aprendizagem, sem ser possível saber o que o futuro reserva para cada um, não deixa de ser bom não esquecer o velho provérbio popular que diz: “Filho és, pai serás” e… avô serás!

25/07/2018
 

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