Edição nº 1646 - 8 de julho de 2020

CLUBE COMEMOROU 56º ANIVERSÁRIO DIA 21 DE MAIO
Livro dá a conhecer 55 anos da vida da Escuderia Castelo Branco

A Escuderia Castelo Branco (ECB) a par do Rali de Castelo Branco apresentou, na noite do passado sábado, 4 de julho, no Centro Cívico de Castelo Branco, o livro Escuderia 55 Anos – Apontamentos.
Na apresentação da obra, que tem a chancela da RVJ Editores, o presidente da direção da Escuderia, António Sequeira, afirmou, com emoção, que “este é um sonho que neste momento é realizado”, ao mesmo tempo que confessou que “foi um sonho difícil de fazer”.
António Sequeira recordou que “foi um sonho que demorou muito tempo. Um sonho que tinha desde 2014” e sublinhou que “ao querer fazer esta obra, nunca a quis fazer na vertente desportiva, mas daqueles que dia após dia fazem a Escuderia. E passado um ano e meio de trabalho esta obra apareceu”.
Na mesma linha, o presidente da assembleia geral da Escuderia, Nuno Almeida Santos, realçou que “este é um momento para nós tão importante”, revelando, por isso, também uma “grande emoção, por tudo o que este livro significa para todos nós”.
Nuno Almeida Santos realçou que “este é um livro que não pretende ter a pretensão de ser uma enciclopédia de desporto automóvel e muito menos um tratado de história, mas sim gravar 55 anos de história de um clube” e garantiu que “tudo o que está escrito neste livro aconteceu”.
Reforçou que “este livro é um banco de memórias, um álbum de fotografias de amigos, de família, de encontros e desencontros”, sendo que “reflete tudo o que foi feito ao longo de 55 anos”, pelo que “é um livro com um legado para os vindouros”.
Nuno Almeida Santos relembrou também os sócios fundadores da Escuderia, ao afirmar que “26 amigos sonharam ter uma sede, um local de encontro e concretizaram esse objetivo. Sonharam ter um autódromo. Não fomos tão longe, mas temos um parque de desportos motorizados e um kartódromo que em breve vai ser inaugurado”.
Referiu ainda que, “certamente, não sonharam com um livro de memórias, mas há quem por eles tenha sonhado” e conclui que “agora é tempo de continuar a sonhar com uma Escuderia cada vez maior”, garantindo que “se chegamos até aqui, não seremos nós a desistir”.
Por seu lado, João Carrega, da RVJ Editores, afirmou que “escrever este livro foi um dos desafios mais exigentes” e avançou que a obra “não pretende apresentar uma história exaustiva, mas valorizar apontamentos dessa história. Uma história em que a Escuderia é rica em vivências. O livro fala de 55 anos de trabalho, por homens e mulheres que fizeram da Escuderia uma casa sua”.
A apresentação contou também com a intervenção de um dos sócios fundadores, Eduardo Marçal Grilo, via digital, que começou por revelar “a pena que tenho de não estar aí”, para logo de seguida deixar “os parabéns a quem teve a ideia do livro e o concretizou”.
Eduardo Marçal Grilo confessou que “o livro me encantou” e adiantou que “é, essencialmente, um livro de memórias, mas é também um livro de história. Conta a história como uma escuderia que nasceu de um grupo de amigos”.
Acrescentou que “o livro mostra-nos que uma associação, que não era um grupo de amigos, se tornou uma instituição que prestigia Castelo Branco e o desporto automóvel em Portugal”.
Eduardo Marçal Grilo afirmou que com o livro “veio à memória o Castelo Branco de há cinquenta e tal anos”, para avançar que “a Escuderia é hoje uma marca de Castelo Branco. É uma instituição. Quando vemos o livro, há um contributo que enriquece a história de Castelo Branco e a história do desporto automóvel em Portugal”.
Por isso, também Carlos Tomás, que entre outros cargos foi presidente da direção da Escuderia, afirmou que “este é um livro que estou certo que vai ser do agrado de todas as pessoas que gostam da Escuderia.
Destacou que “55 anos é uma vida repleta de histórias e de memória” e rematou que “estou certo e confiante no bom trabalho a que o clube nos habituou”.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, começou por “dar os parabéns por mais esta iniciativa da Escuderia” e acrescentou que “este livro não é apenas a história da Escuderia Castelo Branco, é também muito da história de Castelo Branco e é uma das muitas iniciativas por parte da Escuderia”.
Luís Correia considerou que “concretizar este livro não foi fácil, porque é uma história cheia de iniciativas e de concretizações”, para garantir que “tenho a certeza que este livro vai ser um sucesso”.
O autarca avançou que, agora, “vem aí mais trabalho para a Escuderia, porque, brevemente, vamos inaugurar o kartódromo e a Escuderia tem uma responsabilidade acrescida na sua dinamização, promovendo a divulgação de Castelo Branco, sem esquecer a vertente económica”.
António Tavares

08/07/2020
 

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