CÂMARA DE CASTELO BRANCO
José Augusto Alves explica apoios
O presidente da Câmara de Castelo Branco, José Augusto Alves, perante algumas notícias e publicações nas redes sociais em que se fala em subsídios atribuídos pela autarquia, esta terça-feira, 21 de setembro, explicou, em conferência de Imprensa que “não são subsídios. São apoios” e esclareceu que foram “devidamente deliberados no executivo e formatados em papel”.
O autarca destacou também que “alguns destes apoios têm muitos anos” e acrescentou que “temos apoios deste que Joaquim Morão estava à frente da Câmara” e “esses apoios têm sido assumidos”. Tudo para concluir que esta é uma “situação que já tem história. Já tem memória”.
Quanto aos apoios atribuídos recentemente, José Augusto Alves afirmou que são transversais, uma vez que abrangem, por exemplo, “as fábricas da Igreja, com 110 mil euros; a proteção civil, com 230 mil euros; os estabelecimentos de ensino, com 100 mil euros; a saúde, com 750 mil euros; o desporto, com 600 mil euros; as instituições particulares de solidariedade social (IPSS)”.
Mas não só, uma vez que, acrescentou, “também há outro tipo de apoios, por exemplo, com vista à atratividade de médicos, com casas com rendas simbólicas”, dando ainda outro exemplo, ao recordar que “desde janeiro de 2013, a RTP não paga renda pelas instalações”.
Por outro lado, referiu que “foi feita uma análise aos apoios nos últimos 20 anos e 2021 nem é o mais gordinho”, para mais à frente adiantar que “em 2013 e em 2017 os valores foram superiores”.
Acrescenta que nessa análise “também se fez uma abordagem no que respeita aos órgãos sociais e todas as candidaturas à Câmara estão contempladas, com membros dessas candidaturas”.
António Tavares