Edição nº 1909 -27 de agosto de 2025

Aldeia Djembe Camp regressa à Praia Fluvial da Aldeia Ruiva

A Praia Fluvial da Aldeia Ruiva, em Proença-a-Nova, entre 2 e 7 de setembro, volta a ser palco do Aldeia Djembe Camp, que reúne mais de 70 participantes de várias nacionalidades para celebração dos ritmos e sonoridades africanas. Durante seis dias, os participantes ficam alojados no Parque de Campismo da Aldeia Ruiva, transformando este espaço num verdadeiro ponto de encontro artístico e cultural.
Segundo o organizador André Dez, esta edição traz novidades significativas, entre elas a introdução de um curso adicional de percussão, pensado para diferenciar o nível dos participantes, sublinhando que “este ano vamos ter mais um curso de percussão do que habitual, por forma a separar as pessoas que já estão mais evoluídas das outras, isto é uma residência artística que pretende ter continuidade. Não faz sentido misturar pessoas que vêm ao campo há quatro ou cinco anos com outros que se estão a estrear”.
O destaque vai ainda para a presença, pela primeira vez em Portugal, de Moussa Oularé, considerado um dos maiores percussionistas do Mundo, que se junta aos formadores já habituais do evento, como Alya Makiti, Marisa Paulo, Sana Camara, Gueladjo Sané e Sérgio Cardoso. Para além das aulas e masterclass, está também previsto um espetáculo preparado por um grupo de músicos de Viana do Castelo, bem como momentos de partilha que espelham o espírito de intercâmbio cultural do campo.
O programa integra ainda um dia aberto à comunidade, a 6 de setembro, diversas dinâmicas, atividades e apresentações, ao qual toda a população é convidada a juntar-se.
Paralelamente, está a ser preparada uma exposição comemorativa dedicada à história e ao espírito do Aldeia Djembe Camp.
Kora, Balafon, Dança e Percussão voltam a marcar presença nesta edição, mas o campo não se limita apenas às sonoridades africanas, com André Dez a realçar que “temos artistas de jazz e outros músicos de diferentes países do Mundo, o que origina um verdadeiro intercâmbio musical. Claro que os sons tradicionais africanos são o elo de ligação entre todos, mas também abrimos espaço para a surpresa, para aquilo que surge de forma espontânea, porque a arte, a cultura e a música vivem disso mesmo”.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas até à data de início do evento através do endeeço eletrónico [email protected].

27/08/2025
 

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