3 dezembro 2014

CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA DE CASTELO BRANCO
Cultura impõe-se no centro da cidade

O Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB), inaugurado há pouco mais de um ano, impõe-se no centro cívico da cidade, não só pela imponência do edifício, mas também por ser uma verdadeira casa da cultura, que acolhe exposições e concertos musicais, bem como outras iniciativas de caráter cultural, estabelecendo uma ligação com outras infraestruturas circundantes, como é o caso do Cine-Teatro Avenida, da Biblioteca Municipal de Castelo Branco e mesmo do Cybercentro.
O Centro de Cultura Contemporânea, no entanto, vai mais além disso, uma vez que com a sua pista de patinagem de gelo sintético, também dedica a sua atenção à vertente lúdica, constituindo-se deste modo como um pólo de atração no coração da cidade.
Recorde-se que o Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco foi inaugurado a 13 de outubro do ano passado, ficando a ocasião marcada pela inauguração da exposição Arte Latino Americana na Coleção Berardo.
Uma mostra que pôde ser visitada até dia 14 de outubro deste ano e que constava de um amplo núcleo dos séculos XX e XXI, abrangendo obras de pintura, escultura e vídeo, oriundas de todos os países da América Latina.
Agora, desde 15 de novembro, está patente a exposição Planet Ferrovia Setor IX Via Lusitânea, da autoria do artista plástico espanhol Víktor Ferrando (ler notícia).

A história
do Centro
O Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, recorde-se, era um projeto já com alguns anos, uma vez que a construção do edifício, que se localiza nos terrenos do ex-Quartel de Cavalaria, surgiu integrada no programa Polis, denominando-se, então, Centro de Artes Contemporâneas, mas acabou por naõ avançar, por falta de financiamento.
A Câmara de Castelo Branco, no entanto, não desistiu de dar corpo ao projeto, que avançou assim que foi conseguido financiamento para a sua construção.
Assim, nasceu o Centro de Cultura Contemporânea. Um edifício, que é uma estrutura mista de betão armado e estrutura metálica, com madeira por fora, em que o projeto é da autoria do arquiteto catalão Josep Lluis Mateo, em colaboração com o arquiteto português Carlos Reis de Figueiredo.
O edifício conta com quatro pisos, sendo que no Piso -1 fica a entrada, a receção, uma área expositiva e os serviços de apoio. No Piso 0 funciona a pista de patinagem de gelo sintético, acompanhada de uma bancada ao ar livre. Quanto ao Piso 1, dispõe de uma área expositiva, enquanto o Piso 2 engloba uma área expositiva, uma cafetaria e um auditório de música de câmara.
Aliás, o auditório, com uma lotação de 275 lugares, é uma referência, uma vez que está equipado com um sistema acústico de qualidade superior, sem recurso a sistemas de amplificação da autoria do especialista catalão Higini Arau.

03/12/2014
 

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