11 de novembro de 2015

Com abstenção do PSD
Câmara aprova orçamento de 18 milhões de euros

A Câmara de Idanha-a-Nova aprovou, por maioria, com abstenção do PSD, em reunião do executivo, o orçamento e as grandes opções do plano para o ano de 2016.
O orçamento totaliza 18 milhões de euros, o que representa em termos nominais e em relação ao orçamento inicial do exercício de 2015 um aumento de 9,76 por cento, justificado, sobretudo, por um aumento na previsão de receitas provenientes de financiamento comunitário, obtido do final do quadro comunitário, não aproveitado por outros proponentes.
Em comunicado a Câmara realça que devido a dispor “de uma situação económico-financeira equilibrada, tendo um dos mais baixos índices de dívida da Região e do País (22,9 por cento), foi possível elaborar documentos financeiros que vão ao encontro das expectativas e necessidades dos munícipes e das empresas”, acrescentando que “segundo o Anuário Financeiro dos Municípios de 2014, agora divulgado, a Câmara de Idanha-a-Nova destaca-se pelo seu desempenho em eficiência económico-financeira, estando no âmbito nacional colocada na 32ª posição entre os municípios de pequena dimensão e no Distrito de Castelo Branco na 3ª melhor posição global”.
Por outro lado, é salientado que o orçamento “reflete a aposta do executivo camarário em quatro eixos estratégicos prioritários: a economia, a ação social, a educação e a saúde, reconhecidos como essenciais num modelo de desenvolvimento estruturado em torno da promoção da igualdade de oportunidades, do progresso sustentado do Concelho e da qualidade de vida da população”.
É também referido que “o documento remete para os objetivos da estratégia Recomeçar, já em curso, que visa reforçar Idanha-a-Nova como um concelho onde é possível conciliar o bem-estar social com o empreendedorismo, a inovação e a diferenciação, criar riqueza e emprego, fixar e captar população e investimento”.
A Câmara avança também que “este é ainda um orçamento que aplica os princípios do rigor, transparência e prudência no que se refere à previsão dos valores da receita, assegurando a sustentabilidade económico-financeira da autarquia” e avança que “reflete também políticas de diferenciação positiva que desagravam a carga fiscal no Concelho, nomeadamente a aplicação da taxa mínima de IMI e do IMI Familiar, bem como a devolução da participação variável de cinco por cento no IRS a favor dos munícipes, valor máximo que poucas câmaras no País atribuíram”.

11/11/2015
 

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