ESTA QUARTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO
Tejo Internacional em discussão na Associação Empresarial
A Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB) acolhe, esta quarta-feira, 16 de janeiro, a partir das nove horas, a 2ª Sessão Participativa do Projeto Piloto para a Gestão Colaborativa do Parque Internacional do Tejo Internacional (PNTI).
Esta é a segunda, de três sessões de trabalho, durante a qual se pretende identificar, discutir e validar as possíveis soluções para dar resposta aos principais desafios identificados para cada uma das temáticas em discussão, mais especificamente o Turismo, a Cinegética e o Património.
Os responsáveis pela iniciativa realçam que “no final da 1ª Sessão Participativa o resultado do trabalho foi bastante satisfatório. Conseguiu-se sentar à mesa os diferentes atores chave de cada uma das temáticas. Em todas as mesas temáticas a listagem inicial de desafios, identificada pela equipa do Projeto Piloto, foi validada, na sua maioria, e complementada com novos desafios, identificados pelos participantes. No final da sistematização da informação coligida produziu-se uma lista com os principais desafios do território para cada uma das áreas temáticas, constituindo-se como base de trabalho a desenvolver nesta 2ª Sessão Participativa”.
É ainda adiantado que “com base nos resultados obtidos nesta segunda sessão, propõe-se ainda a realização de mais uma sessão, a terceira sobre operacionalização das soluções (quem faz, quando, como e com quanto), para concretização das soluções identificadas na segunda sessão”.
Refira-se que esta iniciativa tem como objetivo dar resposta a um dos objetivos do protocolo de colaboração assinado a 18 de abril de 2017, o de estabelecer e consolidar um modelo de gestão participativo, colaborativo e articulado no PNTI, assim como instituir um fórum perene de concertação de estratégias na gestão do Parque Natural.
Desde então o PNTI tem em curso um novo modelo de governança, o referido Projeto Piloto, que pretende ser um marco de uma nova cultura de colaboração e participação na gestão da região do Tejo Internacional e, ao mesmo tempo, criar uma nova dinâmica orientada para as pessoas.