Edição nº 1894 - 7 de maio de 2025

António Tavares
Editorial

O Dia da Europa é comemorado na próxima sexta-feira, 9 de maio. A data pretende assinalar a Declaração Schuman, proposta pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Francês Robert Schuman, em 1950, para festejar a paz e a unidade da Europa.
Uma data que, agora, passados 75 anos, faz, mais que nunca, sentido comemorar e lutar para que seja uma realidade.
A paz na Europa acabou, quando, em fevereiro de 2022, a Federação Russa invadiu a Ucrânia, o segundo maior país europeu em termos de área. Deste então somam-se milhares de mortes e atrocidades que se pensavam não ser possível depois da II Grande Guerra Mundial. Mas, infelizmente, é, e pode ser ainda pior.
Esta guerra veio apelar ao sentido de união da Europa, que se tem mantido através do apoio à Ucrânia e na aplicação de sanções à Federação Russa. Mas, mesmo assim, passados três anos, ainda não há um fim à vista para o conflito.
A união europeia, no entanto, está de novo a ser desafiada, desde que Donald Trump tomou posse como presidente dos Estados Unidos da América, há apenas pouco mais de 100 dias, mas já há 100 longos dias. Donald Trump iniciou uma guerra económica contra a Europa, mas não só, que está a fazer estragos na economia mundial. Aquele que era um aliado forte da Europa, parece que já não o é.
Por tudo isto, é de reforçar que, mais que nunca, a Europa tem que mostrar a sua força e fazer ver que está junta a uma só voz, pela paz e pela união.

07/05/2025
 

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