A Quercus reprova Central Solar Sophia
A Quercus afirma, em comunicado, “a importância das boas práticas agrícolas para manter o solo como sumidouro de carbono estratégico e reprova a Central Solar Sophia, devido a impactos ambientais graves”, adiantando que “esta mega central e a da Beira, cuja consulta terminou em outubro, são incompatíveis com a preservação dos valores ambientais e culturais desta região”, para concluir que “nenhuma delas pode ser implementada”.
Ais à frente a Quercus realça que “é muito importante dizer não a todas as Sophias que surjam mas, mais importante, é formular um desejo coletivo que impossibilite este tipo de propostas. Urge definir o que queremos para que as políticas regionais e municipais o possam concretizar. O cenário de mudança dará sentido e guiará o processo de transformação coletiva que vai alimentar-se da inteligência do lugar”.