29 de outubro 2014

Junta de Freguesia organizou jornada sobre VIII Centenário do primeiro foral da cidade
“Quem não olha para a sua história não sabe onde está, nem para onde caminha”

A Junta de Freguesia de Castelo Branco organizou, sábado, uma jornada comemorativa do VIII Centenário do Primeiro Foral da cidade.
Durante a sessão de abertura, que decorreu no auditório do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) de Castelo Branco, Jorge Neves disse que a “história é importante” e recordou que “quem não olha para a sua história não sabe onde está, nem sabe para onde caminha”.
O autarca lamentou a pouca adesão do público à iniciativa, mas acrescentou que, por outro lado, “é também um motivo de regozijo, porque a verdade é que há sempre muitos acontecimentos e as pessoas que normalmente vão a este tipo de eventos, acabam por ter que se dividir pelas vários iniciativas que vão acontecendo pela cidade”.
“É sinal de que existe vitalidade e iniciativa. Essa é também uma marca que existe aqui na nossa cidade, no nosso concelho e na nossa região”, disse.
O presidente da Junta de Freguesia recordou ainda que no próximo dia 6 de novembro, vão ser assinalados os 60 anos da passagem do tufão pela cidade.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Castelo Branco deixou uma palavra de apreço pela iniciativa do primeiro foral de Pedro Alvito.
Luís Correia recordou que há “muitas dúvidas” e “muitas coisas por esclarecer” sobre a história de Castelo Branco.
“É bom recordar a história, porque nos ajuda à nossa identidade e autoestima enquanto comunidade”, disse.
O autarca fez ainda um paralelismo com os tempos modernos.
“Castelo Branco vive hoje tempos positivos. Não vamos à procura de mais um foral para reconhecer esses tempos”, referiu em jeito de brincadeira.
Contudo, sublinhou que na cidade, apesar da crise que o País vive, “conseguimos manter a nossa força e identidade. Castelo Branco tem hoje uma quantidade enorme de iniciativas, o que demonstra a nossa dinâmica enquanto comunidade que não desonra aquilo que foi o período do primeiro foral”.
“Apesar da crise, Castelo Branco continua a apostar na cultura, um fator importante para o nosso desenvolvimento. Temos uma cidade requalificada, com excelentes condições e qualidade de vida”, concluiu.

26/10/2014
 

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