O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) tem uma nova estrutura representativa dos alunos, um ano depois de estes terem decidido, em referendo extinguir a Federação, cuja direção não era reconhecida pela presidência da instituição.
Um ano após a realização de um referendo interno, em que os alunos decidiram extinguir a Federação Académica e optaram por um novo modelo associativo, o Politécnico passou a ter uma associação académica, devidamente reconhecida pela presidência da instituição.
O presidente do Politécnico, Carlos Maia tem esperança que o associativismo “volte a ter a pujança e o fulgor que já teve na nossa instituição e que nos últimos anos esteve de facto, um pouco adormecido”.
Este responsável considerou “extraordinariamente importante” que haja uma estrutura representativa dos estudantes devidamente organizada.
“É importante termos uma estrutura que seja capaz de defender os interesses dos estudantes e que seja mais reivindicativa. Isso faz também que a instituição seja mais exigente e melhore o seu desempenho”, disse.
Carlos Maia disse ainda que acredita seriamente que a Associação Académica irá desempenhar essas funções de uma forma responsável.
“Contarão com o apoio do presidente e de toda a equipa do IPCB. É de todo o interesse para a instituição, para a comunidade académica e para a Região que haja uma estrutura organizada que defenda e represente os interesses dos estudantes”, sustentou.
Os órgãos sociais provisórios da nova Associação Académica do Politécnico já tomaram posse.
O presidente do Politécnico explicou ainda que estes, “em princípio estarão em funções até ao final do ano letivo e até lá irão ser criadas as condições para despoletar o processo eleitoral para eleger os órgãos sociais que serão definitivos”.

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