31 de maio de 2017

NO MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR
Estatueta romana de madeira com 2000 mil anos é dada a conhecer

Ana Margarida Ferreira, que foi diretora do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, de Castelo Branco, entre entre 1999 e 2004, no âmbito do ciclo de palestras  As Coisas & as Palavras – Olhares sobre as reservas, que a Sociedade de Amigos do Museu Francisco Tavares Proença Júnior tem vindo a organizar, proferiu uma palestra sobre uma peça, há muitos anos escondida dos olhares dos Albicastrenses, que é uma estatueta romana, em madeira de azinho, do Século I a.C., encontrada pelo arqueólogo D. Fernando de Almeida, em 1964, dentro de um poço em Idanha-a-Velha.
A peça, de grande raridade, adquiriu, em 2001, o estatuto de tesouro protegido por lei, pelo facto do seu arrolamento na lista dos Bens Móveis de Interesse Nacional. Começando por salientar a beleza da escultura, que representa um jovem togado, e a singularidade do local do seu achamento a palestrante conduziu uma relacionação com outros achados arqueológicos em meios aquáticos, à hipótese de esta estatueta ter sido uma oferta ritual. A hipótese deu lugar a um diálogo entre a palestrante e António Salvado, que também foi diretor do Museu.

31/05/2017
 

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