21 de fevereiro de 2018

Deputada Hortense Martins integra Comissão Eventual Estratégia Portugal 2030

A deputada do Partido Socialista (PS) eleita pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco, Hor-tense Martins, integra a Comissão Eventual de Acompanhamento do Processo de defini-ção da Estratégia de Portugal 2030 no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual Pós-2020. Cargo para o qual foi empos-sada, como suplente, numa cerimónia realizada dia 9 deste mês, com o presidente da As-sembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
Recorde-se que a Comissão tem como objetivo o acompanhamento do processo de negociações com a União Europeia.
Hortense Martins, que é vice-presidente da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, assume que pretende dedicar uma atenção especial a estas questões que há muito acompanha, no âmbito desta comissão.
A Comissão foi criada pela Resolução 34/2018 de 6 fevereiro deste ano, tendo sido publicada em Diário da República de 6 fevereiro. Funcionará pelo período de 180 dias prorrogável até à conclusão dos seus trabalhos.
A Comissão é presidida pelo deputado João Paulo Correia e tem como vice-presidentes os deputados Luís Campos Ferreira, do PSD, e Pedro Mota Soares, do CDS/PP.
Esta iniciativa foi proposta pelo PS e as linhas gerais da Estratégia Portugal 2030, aprovada, por unanimidade, em plenário dia 2 de fevereiro.
O Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia é um instrumento fundamental em que assenta a própria construção da União Europeia e o seu futuro. Uma matéria sobre a qual o líder do Grupo Parlamentar do PS, Carlos César, aquando da apresentação desta iniciativa do PS em plenário realçou que “a discussão sobre as orientações, as capacidades e as oportunidades desse novo enquadramento é decisiva para a melhor qualidade e sucesso da estratégia portuguesa no contexto negocial que já estamos a viver”.
Por seu lado, O Primeiro Ministro, António Costa, já tinha feito um apelo no sentido de mobilizar opiniões e assegurar os instrumentos para que a próxima década seja “a década da convergência”.
Hortense Martins destaca ainda que “a política de Coesão e o seu financiamento é essencial para manter a coesão territorial e a paz social no espaço da União. Esta política é também essencial para países como Portugal e para regiões do Interior como a nossa” e assume que “continuarei a trabalhar para esses objetivos, que são a maior coesão territorial e social no espaço europeu e no nosso país”.

21/02/2018
 

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