6 de novembro de 2019

SEGURANÇA RODOVIÁRIA
Capital Jovem termina com balanço positivo

As atividades desenvolvidas no âmbito da Capital Jovem da Segurança Rodoviária - Castelo Branco, organizada pela Fórum Estudante, Automóvel Club de Portugal (ACP), Brisa Autoestradas de Portugal e BP Portugal, com o apoio da Câmara de Castelo Branco e do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), entre outros parceiros locais e nacionais, entre os quais a Direção Geral de Educação e a Associação Salvador, terminaram na passada quinta-feira, 31 de outubro, com o simulacro de um atropelamento, na Avenida de Nuno Álvares, e com uma sessão de esclarecimento que decorreu na Escola Secundária Nuno Álvares (ESNA).
O vice-presidente da Câmara de Castelo Branco, José Augusto Alves, após o simulacro, afirmou que o objetivo “é sensibilizar a comunidade para estas temáticas da segurança rodoviária” que, garante “são uma preocupação da autarquia”.
Referindo-se em concreto ao exercício, que simulou um atropelamento na passadeira, por um velocípede, José Augusto Alves afirmou que “os atropelamentos nas passadeiras são estranhos, não deviam acontecer”, mas a realidade prova o contrário, embora saliente que “o número de atropelamentos tem vindo a diminuir, certamente por mais atenção quer dos peões, quer dos automobilistas”.
José Augusto Alves adianta que, “se calhar, temos que fazer mais vezes estas iniciativas”, apesar de destacar que o facto de em 2019 Castelo Branco ter sido a Capital Jovem da Segurança Rodoviária “atingiu e superou os objetivos”. De qualquer modo reforça que “temos que continuar todos nesta luta, deste caminho e isso depende de cada um de nós” e realçou que “é nas escolas que tudo começa, porque as escoas têm um papel preponderante”.
Gonçalo Gil, da Fórum Estudante, começou por recordar que a Capital Jovem da Segurança Rodoviária começou “em 2013, um ano em cada cidade, para alertar para a problemática da segurança rodoviária, começando pelos jovens, porque é neles que se começa a mudança de mentalidades”. Por isso, continuou, “há que sensibilizar os jovens, desde o 1º Ciclo do Ensino Básico até ao Ensino Superior”.
Gonçalo Gil explicou também que as atividades em cada cidade são desenvolvidas de acordo com os problemas que cada uma tem, pelo que são desenvolvidas em colaboração com as câmaras.
António Tavares

06/11/2019
 

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