25 Anos Alma Azul com Sophia e Teolinda Gersão
A Alma Azul pretende inicia o programa do seu 25.º aniversário com duas sessões de A Cor da Liberdade, em Proença-a-Nova, no dia 16 de janeiro, às 11 e 14 horas, numa parceria com a Biblioteca e o apoio da Câmara de Proença-a-Nova.
A Cor da Liberdade é uma sessão de Conversa Aberta sobre a Liberdade, com poemas e textos em prosa de Luís de Camões, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena, José Alberto Oliveira, Natália Correia, António Ramos Rosa, Alexandre O´Neill, Maria Velho da Costa, e outros, que percorrerá as bibliotecas e feiras do livro de todo o País este ano, assinalando os 50 anos da Revolução do 25 de Abril de 1974.
No dia 19 de janeiro, na Casa da Poesia Eugénio de Andrade, em Póvoa de Atalaia, a Alma Azul dinamiza a sessão Escrita da Terra, a partir do livro com o mesmo título do poeta, nascido em Póvoa de Atalaia, Fundão, no dia 19 de ganeiro de 1923.
A sessão apresentará, na Casa da Poesia Eugénio de Andrade, um percurso geográfico de lugares e cidades que inspiraram Eugénio de Andrade na criação de poemas, desde Póvoa de Atalaia até aos Jardins de São Lázaro, no Porto, passando por Roma, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa, Atenas, Tavira ou Cacela. Esta iniciativa conta com o apoio da Câmara do Fundão.
No final do mês, no dia 30, em Coimbra, reúne a Comunidade de Leitores Alma Azul, a primeira de 2024, que será itinerante no ano do 25.º aniversário, visitando lugares e cidades que, ao longo do seu percurso de 25 anos, acolheram atividades da produtora.
A Comunidade de Leitores em 2024 servirá também para louvar o trabalho de autores de língua portuguesa que muito contribuíram para a valorização da Alma Azul.
Uma dessas autoras é Teolinda Gersão que nasceu em Coimbra, e que recebeu o Prémio Ciranda 2013, pelo livro A Cidade de Ulisses, da Sextante Editora.
O livro que serve de base à Comunidade de Leitores Alma Azul em Coimbra, no dia 30 de janeiro, será O Regresso de Júlia Mann a Paraty, da Porto Editora, propriedade da Biblioteca Comunitária de Alcains, e autografado por Teolinda Gersão, em Manteigas, no dia 14 de julho de 2021, em plena pandemia.