18 janeiro de 2017

Protocolo de colaboração está assinado
Escolas de Natação da Albigec vão trabalhar com a Federação

As escolas de natação da Albigec - Empresa de Gestão de Equipamentos Culturais, Desportivos e de Lazer começam agora o processo de certificação dado pela Federação Portuguesa de Natação. O protocolo foi assinado sábado e em outubro, se tudo correr como o previsto, as escolas devem receber a certificação de nível 1.
Para o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, este protocolo é uma mais valia em várias vertentes, “permite-nos ir melhorando a formação que damos, não só no âmbito da competição, mas também na formação que integramos. Ganham também os formadores que aqui trabalham, pois vão ter formação especifica com esta certificação”.
Os utentes, para além de ganharem treinadores melhor formados, ganham também a possibilidade de poderem praticar natação em qualquer piscina a nível nacional que esteja integrada no programa Portugal a Nadar, de forma gratuita e com o mesmo seguro que usufruem na escola da Albigec.
Além disso todos os alunos das escolas, em Castelo Branco e Alcains, passam a ser atletas federados. “Federamos todos os nadadores que estão integrados na escola. É para nós uma honra poder, como autarquia, estar associada à federação de atletas e, quem sabe, num futuro próximo não temos aqui atletas a destacar-se a nível nacional.” afirma o autarca.
O autarca recorda que as escolas da Albigec começaram por apostar no lazer, “na formação e na hidroginástica”, mas as solicitações dos utentes levaram os responsáveis a procurar a competição, e daí surge a parceria com a Associação de Natação Albicastrense (ANAR) e, agora, o protocolo com a Federação.
Este processo de certificação, tem várias fases, como explicou Alexsander Esteves, vice-presidente da Federação Portuguesa de Natação, “existem vários níveis, a começar pelo nível 1, para o qual as piscinas da Albigec vão começar agora a trabalhar com a ajuda da Federação”.
O responsável do projeto Portugal a Nadar, onde se integra este protocolo, refere que o mesmo não tem fim e que pretende dar as mesmas condições a todos os praticantes de natação do País, “encontrem-se eles no Litoral ou no Interior, no Norte ou no Sul” conclui.

18/01/2017
 

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