António Tavares
Editorial
A pujança de Castelo Branco a nível cultural é um facto indesmentível, que se tem consolidado com o tempo. Para lá da história cultural, que faz parte integrante da cidade desde a sua origem, há também a cultura que tem sido criada como, por exemplo, os vários museus existentes na cidade.
Mas o que faz também de Castelo Branco uma cidade da cultura, é a forte oferta cultural, que vai de exposições a espetáculos, passando por conferências e a edição de livros, entre outros.
Com uma oferta grande e variada, permitindo chegar a públicos diferentes, a cultura, em Castelo Branco, é, cada vez mais, uma imagem de marca, que para além de enriquecer a cidade culturalmente, também tem a potencialidade da enriquecer economicamente, porque, não haja dúvidas, a cultura atrai turistas. Ou seja, o turismo cultural é uma mais valia.
A confirmar esta dinâmica cultural, os próximos dias são um bom exemplo. Na próxima semana Castelo Branco será palco da inauguração da exposição Amor Única Chama, com esculturas, cerâmicas e desenhos de Francisco Simões e que é complementada pela apresentação da antologia Cem Poemas (de Morrer) de Amor e uma Cantiga Partindo-se, de Gonçalo Salvado e Maria João Fernandes, com ambas as iniciativas a serem uma homenagem a João Roiz de Castelo Branco.
Mas há mais, como o Festival Literário, a apresentação do livro de poesia de Manuel Costa Alves e do lançamento do CD Paixão Segundo São João.
Haja cultura!