Edição nº 1725 - 19 de janeiro de 2022

António Tavares
Editorial

Em todo o Mundo é comemorado, no próximo domingo, 23 de janeiro, o Dia Mundial da Liberdade, que foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e proclamado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Uma data importante, uma vez que a liberdade é o direito que todos os seres humanos têm para realizar as suas próprias escolhas, definirem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida.
Umas realidade que, infelizmente, continua a não o ser em muitos países por esse Mundo fora, uma vez que em muitos pontos do Globo as ditaduras e os sistemas opressivos continuam a vingar, como resultado dos interesses de alguns. Regra geral minorias, que subjugam maiorias, devido ao poder que têm.
Mas a falta de liberdade, ao contrário do que muitos pensam, não é um mal de países sub-desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento, pois muitos países desenvolvidos também sofrem do mesmo mal. Ou seja, a liberdade não está diretamente relacionada com o nível de desenvolvimento dos países, estando mais próxima de motivos culturais, religiosos, políticos e económicos, entre muitos outros.
Por isso, em pleno Século XXI, a luta pela liberdade deve ser uma causa maior e defendida por todos. Liberdade que deve ser defendida a todos os níveis, seja o de maior dimensão, na esfera dos países, seja o de menor, no contexto pessoal de cada ser humano.
Liberdade que em Portugal é muito valorizada, sendo a prova disso que além do Dia Internacional da Liberdade, os Portugueses também a assinalam com um feriado, o Dia da Liberdade, a 25 de Abril, o Dia da Revolução dos Cravos.

19/01/2022
 

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