Mais uma vez, a equipa do Benfica e Castelo Branco sofreu o síndrome do trabalho da arbitragem, a exemplo daquilo que aconteceu na época anterior, Efetivamente num jogo sem casos, é inexplicável como se julgam determinados lances, sempre em detrimento dos albicastrenses. Também não se entendeu, como foi possível mostrar por exemplo o primeiro cartão amarelo a Telmo, sem qualquer justificação, que viria a que o mesmo jogador sofresse o segundo amarelo, e a consequente expulsão do terreno de jogo. Também a constante pressão sobre os donos da casa, para além de uma expulsão do treinador, Ricardo António, foi pouco explícita, motivando no final do jogo, a contestação natural do público afeto ao Benfica e Castelo Branco.
Para além destes casos, a equipa da capital da Beira Baixa que logo aos quatro minutos inaugurou o marcador, por Ragner, viria de resto a ser nitidamente superior ao Sourense, que se remeteu à defesa, apenas aproveitando raros ataques para criar algum perigo junto da baliza de Hidalgo, que esteve imparável entre os postes.
A segunda parte, embora atingisse um certo período de alguma monotonia, foi mais espetacular, nomeadamente para os encarnados que tudo fizeram para aumentar a vantagem.
Sobre o trabalho da arbitragem está tudo dito.
O Benfica e Castelo Branco isento da Taça de Portugal, jogará o próximo jogo no dia 14 de Setembro, em Pampilhosa naquela que será a quarta jornada do Campeonato Nacional de Seniores, defrontando o atual líder da série.

Outros Artigos

Lutador

A Esquerda não pode falhar

Pensamento Inovador

Mais uma vez, o Cinema