António Tavares
Editorial
O ano de 2023 está praticamente a terminar. Na próxima segunda-feira já estaremos no primeiro dia de janeiro e no início de um novo ano, 2024, que se espera seja melhor que este.
Com as 12 badaladas na noite de 31 de dezembro para 1 de janeiro fica assim para trás mais um ano que não foi nada fácil para os Portugueses, muito pelo contrário, pelas dificuldades que tiveram que enfrentar e continuam a enfrentar, sem se vislumbrar no horizonte quando virão melhores tempos, se é que virão.
É óbvio que o otimismo deve ser a pedra de toque para qualquer um, porque o pessimismo não resolve nada e, pelo contrário, tem a capacidade de tornar mais doloroso aquilo que já o é. Mas também não deixa de ser verdade que há que manter os pés na terra e ser realista. Mas um realista otimista, que acredite que tudo será ultrapassável e se resolverá, como dizem os mais idosos com alegria e saúde.
Para o ano a Gazeta do Interior cá estará para mais um ano a levar-lhe, semanalmente, as notícias da Região. Claro está, com o desejo que sejam notícias boas, que se reflitam numa evolução deste Interior duro e muitas vezes esquecido, mas do qual não nos esquecemos, nem abdicamos, com a resistência e a resiliência que caracterizam quem nasce na Beira.
Até lá um ótimo final de 2023 e que 2024 começa da melhor maneira.
Boas Festas!