5 fevereiro 2014

ORDEM DOS MÉDICOS
Ernesto Rocha de pedra e cal na Secção Distrital

Os órgãos sociais da Secção Distrital da Ordem dos Médicos de Castelo Branco para o triénio 2014-2016 foram empossados numa cerimónia realizada na passada quarta-feira, dia 29 de janeiro.
Ernesto Rocha continua como presidente do Conselho Distrital, cargo que já detêm há 15 anos. Neste mandato tem como vogais Ana Isabel Caldeira, Filipe Antunes, Jorge Monteiro e Miguel Sousa.
A Mesa da Assembleia Distrital é presidida por Francisco Elias, que tem como vice-presidente Manuel Oliveira Reis. Os cargos de primeiro e segundo secretários são ocupados por Luís Fernandes e Raquel Chorão, respetivamente. O elenco para este triénio integra também José Carlos Rua e Rui Filipe, como membros consultivos ao Conselho Regional.
No ato de posse, Ernesto Rocha começou por recordar que “estamos aqui há 15 anos e estamos a caminho dos 18”, para assegurar que “a Ordem, no Distrito, está saudável e está aberta aos desafios que a juventude possa trazer”. Ernesto Rocha acrescentou ainda que a Secção “está disponível para iniciativas em que possamos colaborar” e pelo meio revelou que o período de funcionamento da sede vai ser alterado. Até agora, estava aberta das 14 às 16 horas, mas passará a “abrir mais tarde e a fechar mais tarde, para estar de acordo com as necessidades dos profissionais”.
Presente na cerimónia, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, começou por “dar os parabéns ao presidente do Distrito Médico de Castelo Branco, que já é um presidente crónico”, elogiando o trabalho que tem desenvolvido.
José Manuel Silva realçou depois que “é importante que os médicos recorram cada vez mais à Ordem”, que tem como metas “estar junto dos médicos e veicular os seus problemas junto do Ministério da Saúde” e, ao mesmo tempo, “sermos nós os provedores dos doentes”.
Numa referência aos conselhos de administração hospitalares, José Manuel Silva denunciou que “têm que tratar os doentes com um orçamento cada vez mais insuficiente”.
O bastonário, sublinhou também que os médicos “têm a obrigação de defender o Sistema Nacional de Saúde (SNS) e os nossos doentes”, para reforçar que a Ordem “é o melhor veículo de defesa dos doentes, da saúde e, obviamente, dos médicos”, concluindo que, no entanto, “é preciso que nos comuniquem os seus problemas”, num apelo à união. Apelo que também foi lançado pelo presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, a realçar que “é necessária uma intervenção mais ativa dos médicos nas suas organizações”.
Carlos Cortes aproveitou ainda para destacar que “os últimos anos têm sido particularmente difíceis para a saúde em geral e os doentes têm sentido isso” e denunciar que “em Portugal a aposta que é feita na área da saúde, é pegar nela para financiar o País”, de onde resulta que “os hospitais estão subfinanciados, mas os médicos têm as mesmas responsabilidades com menos meios”.

 

05/02/2014
 

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