7 de janeiro 2015

EM CASTELO BRANCO
Estruturas da saúde estão preparadas para receber a gripe

As estruturas de saúde de Castelo Branco estão preparadas para receber a gripe, numa altura em que a Direção-Geral da Saúde prevê que o pico desta doença seja atingido no final deste mês.
O delegado de saúde, Joaquim Serrasqueiro, adianta à Gazeta que na origem deste previsível pico estão as “condições meteorológicas” e realça que “até ao Natal e Ano Novo o tempo esteve bom. Não esteve muito frio”, agora, “a chegada do frio é um fator determinante”.
No respeitante à vacinação, nomeadamente no que se refere às vacinas gratuitas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), Joaquim Serrasqueiro revela que na área da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) “foram administradas cerca de 18 mil”, adiantando que “a vacinação começou em outubro e foram administradas as vacinas que estavam previstas, porque as pessoas aderiram bem”.
O delegado de saúde acrescenta que “ainda estão disponíveis algumas vacinas, que se destinam a pessoas do grupo de risco, que inclui maiores de 65 anos e doentes crónicos”.
Ainda com a atenção centrada na vacinação, que “deve ser feita até final do ano, no início do outono e inverno”, embora também “seja eficaz” nesta altura do ano, Joaquim Serrasqueiro reforça que “quase toda a população prevista foi vacinada”, tanto mais que “primeiro foi feito um inquérito e quando as vacinas foram adquiridas foi tido em conta o número de pessoas a incluir”, concluindo que “a população alvo foi muito boa”.
Uma matéria em que elogia “o Conselho de Administração da ULSCB, que deu carta branca e todo o apoio necessário”.
A isto aliou-se ainda o facto “das pessoas estarem cada vez mais sensibilizadas para a vacinação”, sendo que a vacina “inclui três estirpes diferentes do vírus da gripe, o que proporciona uma proteção adicional muito grande” e reforça que “é importante que as pessoas se vacinem”.
Com o previsível pico da gripe a aproximar-se é também revelado que a ULSCB “já fez um reforço médico da Urgência e o reforço de camas para internamento”, enquanto da parte dos centros de saúde “há medidas que podem ser tomadas, uma vez que, se for necessário, será acionado o plano interno de contingência”, que conduz “ao alargamento do horário de funcionamento e ao reforço de atendimento sem consultas. Mas só se se justificar”. Joaquim Serrasqueiro, para já, afirma que “as pessoas, assim que tiverem os primeiros sintomas de gripe não devem ir logo para as urgências hospitalares, mas sim ligar para a Linha Saúde 24, ou consultar o médico de família, recorrendo aos centros de saúde”. Tudo isto, de modo a “não causar constrangimentos” nas urgências.

07/01/2015
 

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