ELEIÇÕES PARA A COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL DO PSD
Luís Filipe Santos assume Compromisso com futuro
Luís Filipe Santos apresentou, dia 19 de junho, a sua candidatura às eleições para a Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata (PSD) de Cas telo Branco, que se realizam dia 6 de julho.
Com o lema Compromisso com Futuro, o candidato à liderança da distrital social democrata afirmou que “andamos há demasiado tempo a esconder-nos de nós próprios, a sentir vergonha de defendermos o nosso País, de tomar as decisões que irão permitir às novas gerações terem esperança”. Tudo para avançar que “hoje vivemos tempos de mudança. Profunda e constante. O mundo mudou, a política mudou” e defender que “o PSD tem de continuar a ser um partido aberto, de liberdade, congregador e respeitador da diferença e, por isso, capaz de integrar e acolher os setores mais dinâmicos e interventivos da sociedade. É nosso objetivo sermos diferentes na abordagem do avanço tecnológico da atualidade e na forma revolucionária como queremos projetar o futuro”.
Por isso Luís Filipe Santos defendeu que “estas eleições vão trazer a necessária e urgente renovação geracional” e avançou que “é o momento de começarmos a planear o futuro e a deixar de reagir ao presente. É o tempo de planeamento estratégico e organizacional do Partido, de pensarmos na nossa intervenção cívica, não como algo que deve ser feito e pensado seis meses antes das eleições, mas que deve ser feito e pensado a seis anos, três mandatos, o tempo necessário para planear e preparar as eleições Autárquicas de 2021 e 2025”.
A candidatura apresenta como uma das suas linhas a criação de “uma nova imagem e melhorar a nossa comunicação, logo à partida com os nossos companheiros, mas também com os nossos simpatizantes e cidadãos”, porque “o nosso Distrito tem de saber como pensamos e o que queremos”. Outra linha passa por “criar um Think Tank, para discutir o Distrito fora das sedes do Partido”, uma vez que “queremos ouvir os melhores e com eles construir um melhor Distrito”.
O candidato assume também que “lutaremos pela abolição de portagens na A23, não da boca para fora, mas pelo superior interesse das nossas populações”, matéria em relação à qual explicou que “compreendi no passado a sua manutenção num clima de intervenção externa, mas depois das verbas gastas nos passes sociais nas áreas metropolitanas, esta será uma prioridade da nossa intervenção”.
Para além disto também assegura que “defenderemos um programa específico no âmbito do 2030, que possa responder aos anseios das nossas populações, transversal ao País, numa lógica vertical, apoiando os territórios identificados de baixa densidade, bem como que “queremos definir políticas estratégicas fundamentais antes de pensarmos em propor medidas”.