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Estratégia Penamacor 2025 está em marcha
A Câmara de Penamacor está a desenvolver um plano estratégico, que denomina Estratégia Penamacor 2025, que tem como objetivo definir quais as principais opções estratégicas para o Concelho de Penamacor na próxima década e a identificação dos projetos chave.
Para o presidente da Câmara, António Luís Beites Soares, “o desenvolvimento deste projeto acontece na sequência do compromisso assumido pelo atual executivo no desenvolvimento económico do Concelho de Penamacor, sendo que durante os próximos meses a população de Penamacor será chamada a manifestar a sua opinião acerca do futuro do Concelho.”
Para a concretização do projeto foi criado um grupo de trabalho que fará todo o acompanhamento desde o início do processo até ao seu fecho. Este grupo será constituído por três elementos da Câmara e pela equipa de consultores MODO/MTD.
A participação da Câmara no gabinete garante o seu envolvimento e responsabilização enquanto acionista fundamental do processo e transmite ao gabinete a autoridade e a competência para implementação das ações do plano. Garante ainda a continuidade do processo quando a Câmara desenvolver a experiência suficiente para ser autónoma no tratamento destas questões e possa prosseguir o desenvolvimento deste processo sem auxílio de agentes externos. Entretanto, quinta-feira, no auditório da Escola de Música de Penamacor realizou-se uma sessão pública de apresentação do lançamento dos trabalhos de elaboração do Plano.
Um encontro em que António Luís Beites Soares começou por destacar o elevado número de pessoas presentes e realçar que o documento que vier a resultar deste processo deve levar em consideração as preocupações e os anseios latentes no Concelho e, sobretudo, as ideias válidas de cada um para lhes dar resposta.
Pedro Costa, o coordenador da equipa de consultores externos encarregada de conduzir os trabalhos, realçou a importância do envolvimento dos locais e alertou para a necessidade do Plano vir a alinhar pelas diretivas comunitárias, em sintonia com as prioridades definidas pelas autoridades nacionais e pelas estruturas regionais de planeamento, tendo em vista o melhor aproveitamento dos fundos de apoio ao desenvolvimento regional, que irão estar disponíveis a partir de 2015.